A renda dos potiguares encolheu em 2014 em relação a 2013. Com isso, Rio Grande do Norte cedeu a colocação de melhor rendimento por domicílio do Nordeste para a Paraíba. Esta é uma das conclusões da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2014 disponibilizada ontem pelo IBGE. A pesquisa também reforçou um fenômeno que vem se solidificando: a população norte-rio-grandense está mais velha.
No quesito renda, o fato que se destaca é a queda na renda nos domicílios com renda acima de 20 salários mínimos mensais (-15,42). Foi exatamente essa faixa de renda que derrubou a média dos rendimentos dos norte-rio-grandenses. Todos os domicílios abaixo disso (de 1 a 20 salários mínimos) tiveram crescimento de renda, porém, não o suficiente para suplantar a diminuição do grupo mais rico. Convém destacar que entre os vizinhos nordestinos, só Sergipe também teve redução da renda de 2013 para 2014.
Essa redução abrupta dos mais ricos quebrou uma sequência de aumento da renda potiguar que vinha se sucedendo ao longo dos anos segundo o chefe da unidade estadual do IBGE, Aldemir Freire. “No geral, o próprio desaquecimento da economia, já em 2014, pode ter contribuído para esse processo, mas é preciso abrir dados mais detalhados”, analisou. Nacionalmente, a renda cresceu em todos os domicílios. No entanto, os mais pobres tiveram um salto (6,2%) em relação aos mais ricos (2,1%). Para o instituto, isso demonstra diminuição na desigualdade entre as classes sociais e o resultado dos programas sociais com esse objetivo.
No quesito renda, o fato que se destaca é a queda na renda nos domicílios com renda acima de 20 salários mínimos mensais (-15,42). Foi exatamente essa faixa de renda que derrubou a média dos rendimentos dos norte-rio-grandenses. Todos os domicílios abaixo disso (de 1 a 20 salários mínimos) tiveram crescimento de renda, porém, não o suficiente para suplantar a diminuição do grupo mais rico. Convém destacar que entre os vizinhos nordestinos, só Sergipe também teve redução da renda de 2013 para 2014.
Essa redução abrupta dos mais ricos quebrou uma sequência de aumento da renda potiguar que vinha se sucedendo ao longo dos anos segundo o chefe da unidade estadual do IBGE, Aldemir Freire. “No geral, o próprio desaquecimento da economia, já em 2014, pode ter contribuído para esse processo, mas é preciso abrir dados mais detalhados”, analisou. Nacionalmente, a renda cresceu em todos os domicílios. No entanto, os mais pobres tiveram um salto (6,2%) em relação aos mais ricos (2,1%). Para o instituto, isso demonstra diminuição na desigualdade entre as classes sociais e o resultado dos programas sociais com esse objetivo.
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