A região Nordeste fechou 2015 com a inadimplência em alta em relação as outras regiões do Brasil. De acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), foi registrado um avanço de 7,62% de inadimplentes em comparação a 2014. Porém, o Rio Grande do Norte está com a taxa de inadimplência menor do que a média do Nordeste, de 6,23%.
Em dezembro de 2015, o número de dívidas em atraso de moradores do Rio Grande do Norte cresceu 7,49% em relação a dezembro de 2014. O levantamento ainda aponta que para cada consumidor inadimplente no RN tinha, em média, 1,908 dívidas em atraso. O índice ficou abaixo da média do Nordeste registrada no mês de 1,979 dívidas, e abaixo das 1,924 dívidas verificadas no estado em novembro.
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal), Augusto Vaz, afirmou que o índice está controlado no RN. A inflação e a crise que o país enfrenta são os principais motivos que impedem os potiguares de quitarem suas dívidas.
“Quando estamos no momento de crise, as pessoas tem dificuldade a quitar as dívidas, e consequentemente aumenta a inadimplência. A inflação também corrói a renda do trabalhador, deixando ele com menos poder de compra e de honrar seus compromissos”, explica Vaz.
Em dezembro de 2015, o número de dívidas em atraso de moradores do Rio Grande do Norte cresceu 7,49% em relação a dezembro de 2014. O levantamento ainda aponta que para cada consumidor inadimplente no RN tinha, em média, 1,908 dívidas em atraso. O índice ficou abaixo da média do Nordeste registrada no mês de 1,979 dívidas, e abaixo das 1,924 dívidas verificadas no estado em novembro.
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal), Augusto Vaz, afirmou que o índice está controlado no RN. A inflação e a crise que o país enfrenta são os principais motivos que impedem os potiguares de quitarem suas dívidas.
“Quando estamos no momento de crise, as pessoas tem dificuldade a quitar as dívidas, e consequentemente aumenta a inadimplência. A inflação também corrói a renda do trabalhador, deixando ele com menos poder de compra e de honrar seus compromissos”, explica Vaz.
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