O problema da seca não é inédito, nem exclusivo do Nordeste brasileiro. Ocorre com frequência, apresenta uma relativa periodicidade e pode ser previsto com certa antecedência. A seca incide no Brasil, assim como pode atingir a África, a Ásia, a Austrália e a América do Norte. As secas são conhecidas, no Brasil, desde o século XVI.
Após quatro séculos o Nordeste continua sendo atingido pela seca e os governos continuam assistindo o flagelo que ela traz, de forma imparcial e inerte. Quando agem, usa o assistencialismo como moeda de troca. Afinal, socorrer os sertanejos traz rendimentos políticos.
Como podemos perceber, as ações dos governos não vão de encontro ao problema da seca, uma vez que é de curta duração e só remedia as consequência, sem amenizar suas causa. A falta de compromisso é tamanha que até o dinheiro dos carros pipas é desviado pela ausência de fiscalização do governo. Para justificar a falta de empenho para o problema e garantir seu interesses, o governo propagou que o problema da estiagem é de responsabilidade de Deus, mais precisamente a vontade de Deus.
Após quatro séculos o Nordeste continua sendo atingido pela seca e os governos continuam assistindo o flagelo que ela traz, de forma imparcial e inerte. Quando agem, usa o assistencialismo como moeda de troca. Afinal, socorrer os sertanejos traz rendimentos políticos.
Como podemos perceber, as ações dos governos não vão de encontro ao problema da seca, uma vez que é de curta duração e só remedia as consequência, sem amenizar suas causa. A falta de compromisso é tamanha que até o dinheiro dos carros pipas é desviado pela ausência de fiscalização do governo. Para justificar a falta de empenho para o problema e garantir seu interesses, o governo propagou que o problema da estiagem é de responsabilidade de Deus, mais precisamente a vontade de Deus.
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