quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Congresso aprovou o ajuste do Levy



Como se sabe, a vitória da Alemanha sobre o Brasil foi “apertada”.

É como um repórter do PiG cheiroso (ver no ABC do C Af) a descreveria.

Porque ele começa assim notável “reportagem”:

“Em votação apertada, o Senado aprovou por 45 votos a 27 – quá, quá, quá ! – o projeto que reonera (sic) a folha de pagamentos de empresas de 56 setores produtivos”.

(Entre eles, a Globo, que tem uma folha de salários tão alta que desanima o Valdir Macedo, valioso informante do Conversa Afiada.)

A “reportagem” é uma longa exposição sobre as varias possibilidades de o Governo perder a votação – por 7 a 1 !

A “reportagem” se esquece de dizer que a “votação apertada” significa que o Levy vai economizar R$ 10 bilhões por ano, e concluiu a aprovação do ajuste no Congresso

Navalha
A “reoneração” “apertada” demonstra que a “crise” entre o Legislativo e o Executivo tem um nome: Eduardo Cunha.
E seus – por enquanto … – 260 controlados.
Cunha se escondeu da tornozeleira eletrônica na cadeira de Presidente da Câmara e como fantoche da Direita, quer dizer, do Fernando Henrique.
Até hoje, o PiG o leva a sério, para meter medo na Dilma!
Diz um “repórter/editorialista” do PiG cheiroso: “Governo avalia risco de impeachment com provável denúncia de Cunha”.
Quá, quá, quá.
É mais fácil o impeachment retroativo do Fernando Henrique do que o da Dilma!
O que a Dilma quis aprovar no Congresso ela aprovou.
Se o ajuste não der certo, a culpa não é do Congresso, ou da “base aliada”, como explicou o Requião.
O Congresso apoiou o Governo!
Se o amigo navegante se der ao trabalho de ler o PiG – como faz o ansioso blogueiro, por dever de oficio– terá a impressão de que, nesses oito meses de segundo mandato, a Dilma perdeu tudo!
É que o PiG trabalha num outro mundo.
O PiG não usa os desodorantes da Unilever!
Por isso fede tanto!




Em tempo: esse Bessinha …​


Paulo Henrique Amorim

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