Sai prefeito, entra prefeito e Luís Gomes continua vivenciando uma das piores crises financeiras de sua história.
Os atrasos salariais foram uma constante na administração do prefeito cassado, Tadeu Nunes. E ao que parece, pelo menos no primeiro mês de mandato, continuou a ser praticado pelo seu sucessor, Francisco Joseilson.
A situação é tão grave que o judiciário teve que intervir para garantir o direito de funcionários, principalmente contratados e comissionados, que durante a administração passada deixaram de receber os seus vencimentos. O juiz da Comarca, Dr. Osvaldo Cândido de Lima Júnior, determinou o bloqueio dos recursos disponíveis nas contas do município no Banco do Brasil, bem como de qualquer crédito que venha a ser depositado nas mesmas.
A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público Estadual e tramita desde 2012. No decorrer do processo um acordo foi firmado entre a justiça e o chefe do executivo da época, onde este se comprometeu a pagar a dívida de forma parcelada. O que não foi cumprido integralmente, resultando na decisão do confisco.
É válido salientar que, de acordo com o Demonstrativo de Distribuição da Arrecadação do Banco do Brasil, entraram nos cofres da municipalidade serrana quase R$ 426 mil em repasses. Subtraídas obrigações como PASEP e INSS o saldo é de pouco mais de R$ 139 mil.
De acordo com informações, os assessores jurídicos da prefeitura estão tentando reverter a situação junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Fonte: Eugênio Freitas/LG em Dia
Os atrasos salariais foram uma constante na administração do prefeito cassado, Tadeu Nunes. E ao que parece, pelo menos no primeiro mês de mandato, continuou a ser praticado pelo seu sucessor, Francisco Joseilson.
A situação é tão grave que o judiciário teve que intervir para garantir o direito de funcionários, principalmente contratados e comissionados, que durante a administração passada deixaram de receber os seus vencimentos. O juiz da Comarca, Dr. Osvaldo Cândido de Lima Júnior, determinou o bloqueio dos recursos disponíveis nas contas do município no Banco do Brasil, bem como de qualquer crédito que venha a ser depositado nas mesmas.
A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público Estadual e tramita desde 2012. No decorrer do processo um acordo foi firmado entre a justiça e o chefe do executivo da época, onde este se comprometeu a pagar a dívida de forma parcelada. O que não foi cumprido integralmente, resultando na decisão do confisco.
É válido salientar que, de acordo com o Demonstrativo de Distribuição da Arrecadação do Banco do Brasil, entraram nos cofres da municipalidade serrana quase R$ 426 mil em repasses. Subtraídas obrigações como PASEP e INSS o saldo é de pouco mais de R$ 139 mil.
De acordo com informações, os assessores jurídicos da prefeitura estão tentando reverter a situação junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
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