O Novo Jornal destaca que os senadores potiguares vão apoiar a “Agenda Brasil”, proposta pelo presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) que traz medidas que visam reduzir o Custo Brasil e ampliar a produtividade da economia. Após reunir-se no início da semana com os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento), Calheiros anunciou que na segunda-feira (17) será apresentado um cronograma detalhado com as propostas consensuais da Agenda Brasil e em condições de ser pautadas. Os senadores Garibaldi Alves (PMDB) e José Agripino (DEM), apoiam a iniciativa, mas o democrata diz que vai combater alguns pontos que considera polêmicos.
A Agenda Brasil é um cronograma de votações com 27 propostas para tentar estimular a economia do país. Oito delas são novas. As propostas apresentadas por Renan ao governo foram divididas em três áreas: “melhoria do ambiente de negócios”, “equilíbrio fiscal” e “proteção social”. Alguns dos pontos apresentados já estão em estudo pelo governo ou em análise no Legislativo. O senador José Agripino diz que se trata de uma manifestação pessoal do presidente do senado em lançar a agenda, mas não vê inovação na iniciativa. “O que o Senado vai avaliar em parte não é novidade, como desoneração da folha, repatriação de ativos financeiros do exterior, unificação do ICMS. Outros foram apresentados e já saíram de pauta. É um elenco de coisas que o congresso já vem analisando”, avalia. Um dos pontos de que trata o documento é sobre o último projeto do ajuste fiscal pendente na pauta do Senado, o PLC 57/15. A matéria redefine a política de desoneração da folha de pagamento e aumenta as alíquotas sobre a receita bruta das empresas de 56 setores da economia.Via: Serrinha de fato
A Agenda Brasil é um cronograma de votações com 27 propostas para tentar estimular a economia do país. Oito delas são novas. As propostas apresentadas por Renan ao governo foram divididas em três áreas: “melhoria do ambiente de negócios”, “equilíbrio fiscal” e “proteção social”. Alguns dos pontos apresentados já estão em estudo pelo governo ou em análise no Legislativo. O senador José Agripino diz que se trata de uma manifestação pessoal do presidente do senado em lançar a agenda, mas não vê inovação na iniciativa. “O que o Senado vai avaliar em parte não é novidade, como desoneração da folha, repatriação de ativos financeiros do exterior, unificação do ICMS. Outros foram apresentados e já saíram de pauta. É um elenco de coisas que o congresso já vem analisando”, avalia. Um dos pontos de que trata o documento é sobre o último projeto do ajuste fiscal pendente na pauta do Senado, o PLC 57/15. A matéria redefine a política de desoneração da folha de pagamento e aumenta as alíquotas sobre a receita bruta das empresas de 56 setores da economia.Via: Serrinha de fato
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