"Perdão, perdão, perdão. Estraguei minha vida". As palavras, repetidas quase que à exaustão, foram ditas na manhã desta segunda-feira (25) pelo ex-vigilante Carlos André dos Santos Cassimiro, de 29 anos (veja o vídeo acima). Chorando bastante, ele confessou ser o assassino da psicóloga Natália Tâmara Felipe Macêdo, de 24 anos, morta na última sexta-feira (22) na cidade de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. Com facadas no pescoço, o corpo da moça foi enrolado em um lençol, colocado na mala de um carro e depois jogado em uma estrada de terra. Ela estava de vestido, mas sem calcinha.
Carlos se entregou à polícia no sábado (23) na cidade de Barcelona, distante 90 quilômetros da capital potiguar. Na manhã desta segunda-feira (25), ele foi levado ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de exames toxicológicos e coleta de material que pode comprovar se a vítima também sofreu abuso sexual. Carlos André admite ter matado a moça, mas nega o estupro. "Eu não a estuprei. O exame vai dizer", afirmou.
Segundo o delegado Raimundo Rolim, responsável pelo inquérito, o material coletado vai ser confrontado com o materiais coletados da vagina e ânus da vítima. "Que é para termos certeza se realmente houve ou não penetração", explicou. "Já o teste toxicológico, é para sabermos se o suspeito está falando a verdade quando ele diz que estava drogado quando cometeu o crime", acrescentou. Via: Serrinha de Fato
Carlos se entregou à polícia no sábado (23) na cidade de Barcelona, distante 90 quilômetros da capital potiguar. Na manhã desta segunda-feira (25), ele foi levado ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de exames toxicológicos e coleta de material que pode comprovar se a vítima também sofreu abuso sexual. Carlos André admite ter matado a moça, mas nega o estupro. "Eu não a estuprei. O exame vai dizer", afirmou.
Segundo o delegado Raimundo Rolim, responsável pelo inquérito, o material coletado vai ser confrontado com o materiais coletados da vagina e ânus da vítima. "Que é para termos certeza se realmente houve ou não penetração", explicou. "Já o teste toxicológico, é para sabermos se o suspeito está falando a verdade quando ele diz que estava drogado quando cometeu o crime", acrescentou. Via: Serrinha de Fato
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