Montagem: Bahia Notícias
A reforma ministerial anunciada nesta sexta-feira (02) deve acalmar os ânimos da base aliada no Congresso. Esta é a aposta de líderes do PMDB, partido mais beneficiado com as mudanças propostas pela presidente Dilma Rousseff (PT). O líder da legenda na Câmara, deputado Leonardo Picciani (RJ), acredita que a calmaria virá em função da proximidade com interlocutores. "Dá mais conforto à base. Agora a interlocução também fica mais coesa", afirmou o parlamentar, que indicou os atuais ministros da Saúde, Marcelo Castro (PI), e da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (RJ), ligado ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Já o líder peemedebista no Senado, Eunício Oliveira (CE), avaliou que o movimento é importante na política, mas agora é preciso fazer algo semelhante na economia, para que o país recupere a credibilidade e possa retomar o crescimento da economia. "O movimento político está feito. Agora, o próximo passo é a economia. É preciso que a gente dê uma reanimada na economia", disse Oliveira. Em relação à fidelização da base aliada na Câmara, o peemedebista disse acreditar que as siglas estavam formalmente na base, mas não votando de acordo com as indicações do governo deverão ser mais fieis a partir de agora.
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