O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), considera inevitável que programas sociais sofram cortes profundos no Orçamento de 2016, em discussão no Congresso.
TESOURA 1
"Muitos programas vão ter que acabar, não tem outro jeito", afirma ele à coluna, citando que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, por exemplo, "tem 2.000 programas" e que o Orçamento prevê
"R$ 15 bilhões para o Fies".
TESOURA 2
"É preciso ter arrecadação [de impostos] para sustentar tudo isso. A sociedade vai ter que decidir se quer manter esses programas. Para isso, é preciso aumentar impostos, o que vai ser difícil de passar no Congresso. Será necessário, então, fazer uma opção", disse Cunha.
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"Muitos programas vão ter que acabar, não tem outro jeito", afirma ele à coluna, citando que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, por exemplo, "tem 2.000 programas" e que o Orçamento prevê
"R$ 15 bilhões para o Fies".
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"É preciso ter arrecadação [de impostos] para sustentar tudo isso. A sociedade vai ter que decidir se quer manter esses programas. Para isso, é preciso aumentar impostos, o que vai ser difícil de passar no Congresso. Será necessário, então, fazer uma opção", disse Cunha.
Via: Politica na Pauta/Serrinha de fato
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