O professor e escritor Honório de Medeiros compra a briga e desmistifica essa história de cangaço romântico atribuída ao meu parente Jesuíno Brilhante. Honório questiona, com fundamentação, o que fora cristalizado por Câmara Cascudo e Raimundo Nonato. No livro de Raimundo Nonato há, na contra-capa, uma foto do bacamarte de Jesuíno, com a informação de que a arma estava sob a guarda de Francisco Suassuna de Alencar, irmão da minha mãe.
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