PF acha ‘cômodo secreto’ em casa de Renato Duque
A Polícia Federal encontrou
farta documentação em
um compartimento secreto
mantido na residência do
ex-diretor de Serviços da
Petrobrás Renato Duque, no Rio.
farta documentação em
um compartimento secreto
mantido na residência do
ex-diretor de Serviços da
Petrobrás Renato Duque, no Rio.
Duque foi preso pela segunda
vez nesta segunda-feira, 16, pela Operação ‘Que País é Esse?’ –
décima fase da Lava Jato.
vez nesta segunda-feira, 16, pela Operação ‘Que País é Esse?’ –
décima fase da Lava Jato.
O delegado da PF Márcio Anselmo, que integra a força tarefa da
Lava Jato, explicou que era um cômodo com passagem
secreta. “Um cômodo secreto, oculto, com prateleiras onde foi
apreendida ampla gama de documentos e bens de alto valor.”
Lava Jato, explicou que era um cômodo com passagem
secreta. “Um cômodo secreto, oculto, com prateleiras onde foi
apreendida ampla gama de documentos e bens de alto valor.”
Na residência de Duque foram recolhidas ainda 131 telas na
residência do alvo central das operações My Way (deflagrada
em 5 de fevereiro) e ‘Que País é esse?’, esta deflagrada nesta
segunda feira, 16.
residência do alvo central das operações My Way (deflagrada
em 5 de fevereiro) e ‘Que País é esse?’, esta deflagrada nesta
segunda feira, 16.
As buscas na casa e em outros dois endereços de Duque foram
determinadas pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as
ações da Operação Lava Jato.
determinadas pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as
ações da Operação Lava Jato.
A compra de obras de arte é um dos expedientes mais usuais no
processo de lavagem de dinheiro. A suspeita é que Renato Duque
teria lavado dinheiro de propinas por meio de obras de arte.
“Considerando o aparente profissionalismo na prática da
lavagem de dinheiro e que, por conseguinte, é razoável concluir
que pode-se tratar de produto de crime lavado, autorizo a apreensão
destes bens”, decretou o juiz Sérgio Moro.
processo de lavagem de dinheiro. A suspeita é que Renato Duque
teria lavado dinheiro de propinas por meio de obras de arte.
“Considerando o aparente profissionalismo na prática da
lavagem de dinheiro e que, por conseguinte, é razoável concluir
que pode-se tratar de produto de crime lavado, autorizo a apreensão
destes bens”, decretou o juiz Sérgio Moro.
Por Estadão
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