A Procuradoria-Geral da República argumentou que é impossível investigar a presidente Dilma Rousseff por “atos estranhos ao exercício de sua função”, mas determinou a apuração sobre a arrecadação de recursos para sua campanha de 2010 no pedido de abertura de inquérito contra o ex-ministro Antonio Palocci (PT).
O pedido foi remetido para a primeira instância da Justiça Federal em Curitiba, já que Palocci, que era coordenador da campanha de Dilma 2010 e depois seu ministro da Casa Civil, não tem foro privilegiado.
Fonte: Blog do Primo.
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